Memorial São Pedro e Crematório Vale do Sol

Nenhuma palavra já escrita poderia descrever o desamparo da perda de um ente querido. Restam as memórias dos momentos felizes e da despedida. Mas essa última pode ser tão reconfortante quando as outras. Por acreditar que é possível viver o luto de uma maneira menos traumática, criamos o Memorial São Pedro, uma área de 1.400 m² que se destaca como um dos maiores empreendimentos do ramo em Santa Catarina.

Contando com ambiente agradável, confortável e climatizado, aliamos a eficiência da equipe especializada com tecnologia de ponta para dar às famílias uma despedida mais sensível e humana. As salas para velório e o salão para despedidas podem ser adaptados de acordo com os preceitos da religião seguida pelos familiares.

Anexo ao Memorial está o Crematório Vale do Sol, o primeiro do Oeste do estado e cuja instalação trouxe grandes benefícios à população da região ao oferecer um serviço diferenciado com preços acessíveis e impactos de baixa magnitude, pouco relevantes à realidade urbana caçadorense.

 

Sobre o Processo de Cremação

Prática sagrada no Oriente e um símbolo universal de poder, o fogo aparece em muitas tradições religiosas sendo associado às experiências espirituais ou à comunicação com os seres superiores. Visto como forma de proteção e relacionado com as fortes emoções que enfrentamos ao longo da vida, o fogo também significa a transformação, uma passagem deste para qualquer outro plano que é aceita na maioria das religiões (exceto no Judaísmo e Islamismo Ortodoxos).

Apesar de a fundamentação simbólica remontar aos primórdios da civilização, a cremação é considerada um procedimento moderno e sintonizado com a sustentabilidade por ser um processo higiênico, totalmente não poluente e sintonizado com o meio ambiente. Além do custo financeiro reduzido se comparado com o sistema tradicional, ela também busca minimizar o impacto ambiental causado pelos cemitérios nas grandes cidades.

A cremação é totalmente individual, realizada com a urna funerária, as vestimentas e flores, retirando-se apenas as partes metálicas e vidros. Ela acontece em um forno de alta tecnologia que atende às exigências ambientais do CONAMA e FATMA, utilizando gás e energia elétrica como matéria prima do processo. Com tempo médio de três horas de duração, o forno atinge até 1.200 °C não exalando nenhum tipo de odor ou fumaça através do sistema de requeima dos gases.

 

Para realizar a cremação necessita-se  dos seguintes documentos:

Ao contrário do que se possa imaginar, existem vários tipos de cremação. Embora o processo seja o mesmo, é possível cremar ossos retirados do cemitério com o objetivo de proporcionar espaço, e membros amputados. A documentação pode variar de acordo com cada caso e tipo de morte sofrida pela pessoa.

1. FALECIMENTO POR MORTE NATURAL

  • Autorização de cremação preenchida e assinada por um parente de 1º grau (autorizante) e duas testemunhas;
  • Certidão de óbito original ou cópia autenticada; 
  • Cópia simples do RG e CPF do falecido e autorizante;
  • Cópia simples da certidão de nascimento e/ou casamento do falecido.

 

Obs.: O atestado de óbito deve ser assinado por dois médicos (Lei Federal nº 6.015, art. – 77, § 2º), constando Crematório Vale do Sol – Caçador – SC como local do sepultamento.

2. FALECIMENTO POR MORTE VIOLENTA

  • Autorização da cremação preenchida e assinada por um parente de 1º grau (autorizante) e duas testemunhas;
  • Autorização judicial assinada pelo juiz alegando que a autoridade não se opõe à cremação;
  • Cópia simples do boletim de ocorrência;
  • Certidão de óbito original ou cópia autenticada;
  • Cópia simples do RG e CPF do falecido e autorizante;
  • Cópia simples da certidão de casamento do falecido.

 

Obs.: O atestado de óbito é assinado somente pelo médico legista (Lei Federal nº 6.015, art. – 77, § 2º), constando Crematório Vale do Sol – Caçador – SC como local do sepultamento.

3. CREMAÇÃO DE OSSOS (FALECIMENTO POR MORTE NATURAL)

  • Autorização da cremação preenchida e assinada por um parente de 1º grau (autorizante) e duas testemunhas;
  •  Guia de arrecadação de exumação ou declaração do cemitério informando os dados do exumado (nome, data de falecimento, nome do cemitério, número da quadra de sepultamento e número do sepultamento ou do túmulo);
  • Cópia autenticada do atestado de óbito;
  • Cópia simples do RG e CPF do autorizante;
  • Certidão de nascimento ou casamento do falecido.

Obs.: É necessário reconhecer firma somente da assinatura do autorizante e não das testemunhas.

 

4. CREMAÇÃO DE OSSOS (FALECIMENTO POR MORTE VIOLENTA)

  • Autorização da cremação preenchida e assinada por um parente de 1º grau (autorizante) e duas testemunhas;
  • Autorização judicial assinada pelo juiz alegando que a autoridade não se opõe à cremação;
  • Guia de arrecadação de exumação ou declaração do cemitério informando os dados do exumado (nome, data de falecimento, nome do cemitério, número da quadra de sepultamento e número do sepultamento ou do túmulo);
  • Cópia autenticada do atestado de óbito;
  • Cópia simples do RG e CPF do autorizante;
  • Certidão de nascimento ou casamento do falecido.

 

Obs.: É necessário reconhecer firma somente da assinatura do autorizante e não das testemunhas.

5. CREMAÇÃO DE MEMBROS

  •  Declaração de dois médicos em receituário próprio constando o membro amputado e sua causa;
  • Autorização da cremação preenchida e assinada por um parente de 1º grau (autorizante) e duas testemunhas;
  • Cópia simples do RG e CPF da pessoa amputada e do autorizante.

Obs.: É necessário reconhecer firma somente da assinatura do autorizante e não das testemunhas.

 

6. CREMAÇÃO DE ESTRANGEIROS NÃO RESIDENTES NO PAÍS (Morte natural)

  • Autorização da cremação preenchida e assinada por um parente de 1º grau (autorizante) e duas testemunhas;
  • Autorização judicial de cremação requerida pelo consulado do país expedidor do passaporte do falecido constando nome e cargo de quem a formulou;
  • Fotocópia do documento de identidade e passaporte do falecido.

INFORMAÇÕES GERAIS:

  • Consideram-se parentes de 1º grau: o cônjuge; os ascendentes (pais e, na sua falta, os avós); os descendentes (filhos e netos) e os irmãos. Outros parentes poderão autorizar a cremação caso os anteriores sejam falecidos;
  • O autorizante deve ser maior de 18 anos e possuir a documentação que comprove o parentesco;
  • Caso o falecido não possua parentes de 1º grau e não tenha deixado seu desejo de ser cremado expresso em papel, faz-se necessário consultar a administração do crematório para receber as devidas orientações.
  • A documentação exigida deve ser enviada ao crematório junto com o corpo, ossos ou membros;
  • O prazo para devolução das cinzas é de três dias, podendo ocorrer antes mediante negociação;
  • As cinzas podem ser entregues pessoalmente à família, à funerária ou enviadas pelo correio;
  • Não é permitido que a família acompanhe o processo de cremação;
  • As cinzas são identificadas e alocadas em urnas específicas para esse fim.

Sobre a Cerimônia Religiosa e Despedida:

Entendendo que cada religião possui sua singularidade, dispomos de ambientes adaptados de acordo com os preceitos de cada crença permitindo que a cerimônia seja realizada a qualquer tempo (durante o dia ou à noite), de acordo com o desejo da família. Após a despedida, recomendamos que os parentes e amigos retornem para casa, uma vez que não poderão acompanhar o processo de cremação. A pessoa autorizada receberá as cinzas pessoalmente, também havendo a possibilidade de envio pelo correio.

Perguntas Frequentes

O que é a cremação?


É um processo que transforma um corpo em restos cremados de forma rápida, apressando o que a natureza levaria anos para concretizar. Ela é realizada com um forno de alta tecnologia projetado exclusivamente para esse fim e que pode chegar até 1.200 °C sem exalar fumaça, odor ou agentes poluentes por meio da requeima de gazes.

 

O caixão (ataúde) é necessário para a cremação?

Sim, por motivos de segurança e higiene no transporte do corpo.

 

A cremação pode ser feita logo após o falecimento?

Não, a lei exige uma espera mínima de 24 horas. Isso possibilita a realização de todas as cerimônias fúnebres tradicionais.

 

O que resta da cremação e quanto tempo ela dura?

O processo dura três horas, em média. Depois da cremação, restam somente as cinzas dos ossos calcinados, pois o ataúde é integralmente consumido pelo calor e separado das cinzas por diversos processos de seleção.

 

Quais cidades o Crematório pode atender?

Todo o Oeste catarinense.

 

Como proceder depois da cremação?

Recomenda-se que a família volte para casa quando a cremação se inicia, já que não pode acompanhar o processo. Uma vez concluído, as cinzas são armazenadas na urna escolhida previamente pela família, que poderá guardá-la em casa ou espalhar os restos no local desejado pelo falecido por sua própria decisão. A urna pode ser entregue aos familiares, mas caso estejam impedidos por quaisquer motivos, poderão autorizar a retirada por escrito através da funerária ou de outra pessoa indicada. Outra opção é o envio da urna pelo correio.

 

Como proceder, em vida, para que ocorra a cremação?

É importante fazer saber o seu desejo comunicando sua intenção de ser cremado aos familiares e parentes próximos. Dessa forma, eles poderão autorizar a cremação cientes de que estarão agindo de acordo com uma vontade previamente expressada. Outra providência que possibilita essa garantia é a aquisição antecipada de um dos diferentes planos oferecidos, como o Plano Preventivo de Cremação.

 

É possível cremar restos mortais exumados para liberar espaço em túmulos?

Sim. É possível, também, cremar mais de um conjunto de restos mortais ao mesmo tempo sem que haja mistura das cinzas.

 

Minha religião aconselha a cremação?

As religiões que não permitem são o Judaísmo e o Islamismo Ortodoxos. As outras grandes religiões praticadas ao redor do mundo, tais como as religiões cristãs (Católica, Protestante, Evangélica, etc.), o Espiritismo, o Budismo, o Hinduísmo e a Umbanda permitem. Algumas correntes espíritas, porém, recomendam a espera de, no mínimo, 72 horas entre o momento do óbito e a cremação.

 

Quando surgiu a cremação?

Ela surgiu por volta de 3.000 AC, na Europa, provavelmente junto aos povos eslavos. O primeiro crematório dos Estados Unidos surgiu em 1876, em Washington (Pennsylvania), criado pelo Dr. Julius LeMoyne. Em 1963, no Concílio Vaticano II, a Igreja Católica revogou a proibição à cremação e o sistema passou a crescer em todo mundo, inclusive no Ocidente.

 

Quando a cremação chegou ao Brasil?

O primeiro crematório criado no país foi o de Vila Alpina, em São Paulo. Hoje, já temos quase duas dezenas em todo Brasil.

 

Por que fazer um plano preventivo?

É uma garantia de que a sua vontade será respeitada. Além disso, o plano ameniza o transtorno burocrático e financeiro, bem como o desgaste emocional da família enlutada. Ao optar pela cremação, o plano também inclui a urna.

ATENDIMENTO 24 HORAS

Crematório Vale do Sol
Rua Tomaz Gonçalves Padilha, 184
Bairro Sorgatto - Caçador - SC
atendimento@crematoriovaledosol.com.br
Fone: (49) 3567-0617 - Cel: (49) 9914-9090

Funerária São Pedro
Tio Balduino, 230
Bairro Reunidas - Caçador - SC
atendimento@funerariasaopedro.com.br
Fone: (49) 3567-1706 - Cel: (49) 9929-3159

Facebook